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quinta-feira, 31 de julho de 2014

Coleção Tesouros da Terra - Fascículo 59 (Epídoto)

Mais um fascículo. Dessa vez fiquei bem irritado pela amostra pois não conseguia encontrar o tal Epídoto porém depois de lavar a pedra notei que o que eu achava ser sujeira era na verdade o epídoto e fiquei mais tranquilo.
O epídoto ocorre em cristais de formas incomuns e dá o nome a um grupo de minerais de aspecto semelhante.
Os cristais de epídoto têm quatro lados, dois deles mais longos que os outros dois. Certos minerais e gemas com esse mesmo formato são incluídos no grupo de epídotos.
O epídoto pode ser encontrado na Áustria, Brasil, Itália, Japão, Madagascar, Rússia e EUA.


Epídotinhos presentes no fascículo 59.
Sim, essas coisinhas minúsculas marronzinhas são os cristais de epídoto. Pena não ter uma câmera com bom macro para poder destacá-los.
Está faltando só mais uma para completar o terceiro estojo. Vamos que vamos!

terça-feira, 29 de julho de 2014

Coleção Tesouros da Terra - Fascículo 58 (Barita)

Mais um fascículo que chegou junto com o fascículo anterior. A amostra não diverge muito da proposta porém ela mesmo estando razoável não é impressionante.
A barita é uma das principais fontes do elemento químico Bário. Conhecida também como baritina ou espato-pesado, é um mineral incolor ou branco, que muitas vezes contém traços de azul, marrom, verde, vermelho ou amarelo. Seu nome vem do grego barys, que significa pesado.
É empregado na preparação de lama de lubrificação de brocas para perfuração de poços de gás e petróleo, como elemento destinado a encorpar papel e tecidos e como substância inerte em tintas em cores.
Depósitos importantes ocorrem na República Tcheca, Alemanha, Itália e EUA.


Exemplar de Barita presente no fascículo 58.
Amanhã mais um fascículo. As coisas estão andando rápido ultimamente. Algum palpite de que mês termina a coleção por completo?

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Coleção Tesouros da Terra - Fascículo 57 (Wollastonita)

Mais uma sequencia de posts começando por umas amostras bem "anêmicas".
Neste fascículo veio uma amostra de Wollastonita. Esse fascinante mineral é muito usado na manufatura de ladrilhos cerâmicos, tinta e uma ampla variedade de produtos resistentes ao calor.
A Wollastonita é comumente branca ou acinzentada, mas também encontrada na tonalidade verde clara ou inteiramente incolor.
Os depósitos mais abundantes descobertos estão na Finlândia, França, Alemanha, Itália e EUA.

Amostra de Wollastonita presente no fascículo 57.
Amanhã mais um fascículo com amostra anêmica. =x

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Coleção Tesouros da Terra - Fascículo 56 (Pedra da Lua)

AGORA SIM!!!!
Finalmente poderei evoluir minha Clefairy!!!
¹Para quem conhece Pokémon vai saber do que to falando. 
²Esperei até hoje só para fazer essa piadinha.
Brincadeiras a parte essa foi uma das pedras que acabei comprando antes num passeio em Penedo - RJ e fiquei esperando o fascículo chegar para comentar sobre o exemplar do fascículo e comprado por fora. (Manterei os dois na mesma caixinha na coleção.)
Os mais belos exemplares dessa pedra preciosa têm um magnífico brilho branco-azulado, que lembrava aos povos antigos a lua resplandecente.
Pedra da Lua é o nome popular de peças iridescentes de feldspato ortoclásio azul-claro. É raro encontrar grandes exemplares de qualidade, o que aumenta o seu valor, mas reduz o seu uso prático em joalheria e outras formas de adereços. A característica distinta de toda pedra da lua é o brilho.
Esse foi o exemplar que veio com o fascículo:


Exemplar presente no fascículo 56. Até agora não achei falando nada sobre exemplares marrons no texto. Tá mais pra Pedra de Marte.
E completando, a foto do exemplar que comprei em Penedo. Não sei se ele é real ou artificial. Prefiro ficar na dúvida do que descobrir coisas que não quero. Só sei que ele é muito bonito e representa direitinho o que é descrito como Pedra da Lua. Sendo falso ou não ele serve para mostrar o que se espera ao ver um belo exemplar.


Exemplar comprado que tem um efeito de cores bem bacana que vai do azul ao amarelo.
Bem, com isso encerro mais essa sequência. Essa coleção ta me deixando pobre. =x

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Coleção Tesouros da Terra - Fascículo 55 (Espodumênio)

Mais um fascículo e dessa vez com um exemplar que não fede nem cheira... não é bonito nem feio. Ta ali meio que pra ocupar um quadradinho no estojo só.
Importante minério de lítio, o espodumênio também é usado em vidraçaria e em cerâmica. Ele pode ser verde, cinza, lilás ou branco. Os melhores espécimes transparentes ganham o status de gemas, embora sejam bastante frágeis e de lapidação difícil.
Ele é uma das principais fontes industriais de lítio. Esse elemento metálico, mole e prateado, é muito usado para remover o oxigênio indesejado de outros metais e na composição de certas ligas de alumínio e manganês.
O espodumênio ocorre principalmente em rochas que se originaram por atividade vulcânica no interior da Terra. As principais jazidas localizam-se: Afeganistão, Brasil, Canadá, Escócia, Itália, Madagascar, México, Brimânia, Rússia, Suécia e EUA.


Exemplar presente no fascículo 55.
Amanhã mais um fascículo para fechar essa sequência.

terça-feira, 15 de julho de 2014

Coleção Tesouros da Terra - Fascículo 54 (Copal)

Mais uma sequencia de posts saindo e começando hoje pelo que se esperava ser o Âmbar e veio como Copal, além de não se parecer nadinha com o que se acha na internet (na internet a gente procura e vem as melhores fotos dos melhores exemplares, é de se esperar.
O copal é derivado de resinas solidificadas, secretadas por certas espécies de árvores tropicais. Sua cor principal é o amarelo, mas também pode apresentar as cores laranja e vermelho. Seu nome vem de copalli, termo náuate (antiga língua centro-americana, da família asteca) que designa "resina".
Embora a gema copal seja sólida por definição, também é possível extrair das raízes de árvores vivas a resina na forma líquida. Essa variedade de copal é muito utilizada na Índia e China na produção de vernizes.
O copal se parece muito com o âmbar, sendo ambas gemas orgânicas derivadas de resina vegetal, têm coloração amarela e peso específico ligeiramente superior ao da água. Até onde se pode deduzir, nem o copal nem o âmbar têm estrutura cristalina. A principal diferença entre as duas espécies é o tipo de árvore do qual são derivados: o âmbar vem das coníferas de climas subtropicais e temperado, e o copal é produzido por vegetação tropical.

Exemplar de Copal nada amarelo que veio junto ao fascículo.
Amanhã posto sobre o fascículo 55. Até lá!

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Coleção Tesouros da Terra - Fascículo 53 (Unaquita)

Fechando o mês que me deixou pobre de tanto fascículo, Junho chegou também o fascículo 53 porém só estou postando agora em Julho.
Dessa vez a coleção virou bagunça. Quando abri o fascículo nada se falava da amostra que veio junto, então, com ajuda, descobrimos que as informações da Unaquita estava no fascículo lá atrás que veio o Berilo. Parece que isso vai acontecer mais vezes, agora é brincadeira de caçar onde está a informação.
A unaquita é um fenômeno geológico invulgar: uma formação rochosa com qualidades gemológicas.
A unaquita tem um aspecto agradavelmente mosqueado e é, geralmente, verde, rosa e branca. Seu nome vem da Serra Unaka, na Carolina do Norte (EUA), onde foi descoberta. Embora classificada como gema, é na verdade uma rocha, e como tal sua exata composição química pode variar de espécime para espécime.
Vestígios de unaquita podem ser encontrados na Austrália, Áustria, Brasil, Finlândia, França, Itália, Japão, México, Moçambique, Myanma e Rússia, porém, sem muita quantidade para exploração comercial. As maiores jazidas estão nos EUA.

Exemplar de Unaquita presente no fascículo 53.
Em breve deve aparecer mais um avalanche de fascículos. Chegando e a preguiça passando eu coloco aqui.